á os cães também não ficam de fora dessa paixão. Surgem vídeos a todo momento de cachorros que roubam – e destroem – os calçados de seus donos. Além disso, há um sério problema: inúmeros cães acabam tendo sérias complicações após ingerirem pedaços de borracha, correndo risco de vida; clínicas veterinárias de todo o país reportam um grande número de emergências gastrointestinais para remoção de corpos estranhos da barriga desses pets, sendo esse um procedimento delicado, oneroso e que nem sempre consegue ser executado a tempo.
Foi pensando nesta situação que a Arezzo se empenhou em busca de uma solução. Assim, o Chinelo Não Comestível da marca Brizza nasceu, amado por humanos e odiado por cães, pois conta com o benzoato de denatônio em sua composição-base, sendo esse o amargante mais poderoso do planeta. Além do mais, trata-se de um composto seguro, eficaz e amplamente utilizado na indústria de animais de estimação como um agente desencorajador para impedir que os cães mordam e lambam coisas que não deveriam, bem como para treiná-los para não se aproximarem desses itens no futuro.
“A ideia da agência em incluir esse composto atóxico extremamente amargo (e muito seguro) logo no início da nossa produção surtiu um ótimo resultado. Nesse processo contamos também com o apoio da PEDIGREE® e estamos muito felizes em fazer parte dessa ação que visa proteger e até salvar a vida dos cães”, explica Maria Toledo, diretora da marca Brizza, da Arezzo.
A proposta do Chinelo Não Comestível busca, além de reduzir os acidentes com cães, estabelecer um novo padrão para a produção de calçados.
“Este projeto vai além de um produto. Queremos difundir essa causa por todo o mercado e, em breve, compartilhar esse padrão de produção com todas as marcas do setor. O problema existe e precisa ser disseminado e reconhecido. Com criatividade, responsabilidade e ação podemos mudar este cenário”, encerra Filipe Matiazi, diretor de criação responsável pelo projeto.
Fotos: Divulgação